sábado, 4 de maio de 2019 732k3j

BANDIDOS SE DÃO MAL EM CONFRONTO COM A POLÍCIA, APÓS ASSALTO EM AGÊNCIA BANCÁRIA 5j327

O assalto aconteceu na agência do banco Sicredi, no 
distrito de Castelo dos Sonhos, região de Altamira, no Pará.
Um assaltante foi morto e o outro ficou gravemente ferido durante confronto com a polícia após assalto na agência do banco Sicredi, no distrito de Castelo dos Sonhos, região de Altamira, no Pará. O assalto aconteceu na manhã desta sexta-feira (3), por volta das 10h30, quando os bandidos, fortemente armados, invadiram a agência, realizaram o assalto e saíram em um carro levando dois reféns.
Um policial Militar informou que ao tomar conhecimento da ocorrência, a polícia evitou o confronto na área urbana mas fechou as rotas de fuga das vicinais, que levam para áreas rurais do distrito, o que forçou os bandidos a seguirem pela rodovia BR 163 sentido Mato Grosso.
“Nisso a gente fez a perseguição e conseguimos chegar nos elementos, paramos eles estourando os pneus do carro com disparos de fuzil, eles tiveram que descer. No momento que eles desceram, houve a troca de tiros. Infelizmente um elemento morreu no local, o outro ficou gravemente ferido,” disse um policial Militar.
Além do bandido morto e o outro ferido, a operação terminou com um policial militar ferido, com um tiro no braço. Os dois reféns também foram atingidos, o gerente da agência, com um tiro no braço, e o atendente nas costas, ambos sem risco de morte.
“Infelizmente, como houve óbito, nós não encaramos como um êxito, o ideal seria a prisão dos elementos, mas eles não se renderam e ainda atiraram contra a guarnição e nos obrigaram a revidar a altura,” finalizou o comandante da operação.
Em vídeos que circulam pelas redes sociais, policiais afirmam não conhecerem os bandidos, o que leva a crê que ambos sejam de outras regiões. Armas e munições foram apreendidas, o valor roubado da agência não foi divulgado.
Esse foi o segundo grande assalto na agência do Sicredi em pouco mais de um ano. Em março do ano ado outro assalto com reféns apavorou a população

terça-feira, 30 de abril de 2019 5k2v5a

ELEIÇÕES 2020 EM URUARÁ - O QUE ESPERAR? 2z3w3h

Quanto mais se aproxima do ano eleitoral, vários cenários vão se formando e nomes vão surgindo para uma disputa ao cargo de prefeito. 
Diversos nomes já são veiculados, alguns autoproclamados e outros sugeridos. Mas será que teremos mais de dois candidatos nas eleições de 2020?

Como todos sabemos, não há uma oposição organizada de forma ideológica e nem fisiológica em Uruará, então é difícil definir quem é contra o governo em alguns casos. Isso é bom porque abre caminho para diversos candidatos que tem interesse num discurso diferente do “nós contra eles”. Mas é bom saber que quanto mais distante o posicionamento for do governo atual, melhor para um discurso de novas ideias e propostas.
Dito isso, os nomes que mais ouvimos no momento como possíveis candidatos são do Sid Paulista, Pastor Idalécio, Turrão, Dhan Talento e do Professor Carlos Portella. 
Há diversos cenários que poderíamos discutir com tantos candidatos. Creio que pelo menos dois dos nomes citados deverão disputar as eleições. Isso é bom para o eleitor, ter opções enriquece o debate e aprimora a escolha.
Na possibilidade do atual prefeito disputar a reeleição, sua ampla rejeição será um problema difícil de contornar. Sua reprovação é itida até mesmo por quem está fazendo parte do governo. Sendo assim, numa campanha eleitoral onde há 3 candidatos (o atual prefeito e mais 2 nomes), a vantagem será de quem conseguir evitar a rejeição de quem já esteve no governo ou de quem está atualmente na linha de frente. É natural que pessoas que estejam no atual governo, queiram mudar de lado durante as eleições. Cabe aos candidatos decidirem se esse apoio traz ou tira votos. Saber conciliar isso, vai facilitar muito o caminho para a vitória.
Por Marcos Coelho Consultor Político

sábado, 27 de abril de 2019 403m61

A POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PLACAS SE REVOLTA CONTRA OPERAÇÃO TRUCULENTA DO IBAMA 3w675v

Trabalhadores do setor madeireiro de Placas se reuniram na manhã de sexta-feira (26/04) para manifestar a indignação por estarem sendo prejudicados pela ação do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Há quase trinta dias, fiscais do IBAMA atuam no município apreendo madeiras, que segundo o órgão, são madeiras extraídas ilegalmente. Todo o setor madeireiro foi paralisado em função da ação e com isso, o caos se instalou no município. São mais de duzentas famílias desempregadas que segundo relatos, já estão ando necessidades alimentar em casa.Ao se reunirem para uma eata na cidade, os trabalhadores foram surpreendido pela visitar do representante do IBAMA/Santarém senhor Roberto, onde ele se propôs em conversar com a categoria para chegar a um acordo e prestar alguns esclarecimento sobre a ação no município.
Segundo o representante do IBAMA explicou, toda a ação no município foi devidamente legal mediante o cumprimento da lei e embasado em investigações que já haviam sido feitas previamente.
Na ação, não foram destruídos nenhum bem e nem usado de força desnecessária, uma vez que não houve nenhuma manifestação truculenta. Os fiscais fizeram apreensão de madeiras em tora e
madeiras serradas, a madeira apreendida foi doada parte para o município de Placas e parte para o município de Belterra. Outra parte ficará retida em Santarém, casos as empresas detentoras da madeira serrada entre com uma ação e ganhe a causa serão devolvidas.
A indignação dos munícipes plaquense foi que além de perder a madeira, paralisar os trabalhos, o material apreendido ainda estava sendo levado para outros municípios. Num acordo feito com a categoria de trabalhadores madeireiros, mediante a câmara de vereadores, representantes do governo municipal e IBAMA, o restante da madeira apreendida que ainda estar no município seria doado para a municipalidade para uso em prol da comunidade e assim que todas madeira for retirada dos pátios das serrarias e estiver em poder do município os agente do IBAMA suspende a atuação

Por Edison Azevedo

terça-feira, 9 de abril de 2019 5a2u6z

ASSALTANTE INVADE CHÁCARA, ATIRA EM PERNA DE MULHER E MORRE APÓS LEVAR GOLPES DE TERÇADO, EM SANTARÉM 594f12

Irmão da vítima dá terçadadas em assaltante após o 
disparo. Havia outro homem envolvido na ação, que fugiu do local.
Na manhã deste domingo (7), uma dupla de assaltantes invadiu uma chácara que fica localizada na
Rodovia PA-370 (Santarém-Curuá-Una), em um ramal conhecido por “Ramal do Mutunuy”, no bairro Jutaí, em Santarém, no oeste do Pará. Os dois assaltantes buscavam dinheiro e bens de valor e encontraram o caseiro junto com a esposa e o cunhado no imóvel.
O trio disse não saber onde havia dinheiro na chácara e um dos assaltantes, que estava armado, apontou o revólver para a esposa do caseiro e atirou em uma das pernas dela. Após o disparo, o caseiro reagiu e segurou os braços do assaltante.
Neste momento, o irmão da vítima pegou um terçado e desferiu golpes contra o assaltante, que se rendeu e jogou a arma no chão. Ao ver o que havia acontecido, o outro homem que também invadiu o imóvel fugiu.
A Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foram acionados e seguiram até o local. Tanto a esposa do caseiro quanto o assaltante foram levados ao Hospital Municipal Dr. Alberto Tolentino Sotelo, mas ele não resistiu aos ferimentos e morreu. Já ela segue internada na unidade.
O caseiro seguiu para a 16ª Seccional de Polícia Civil para dar depoimento sobre o ocorrido. Por conta das investigações e por ainda haver outro envolvido no crime, a PC pediu para que os nomes das vítimas não fossem divulgados.
Já o assaltante também ainda não foi identificado pela Polícia Civil.
(Fonte: G1/ Santarém e Região. Fotos: Reprodução/ TV Tapajós e O Impacto).

segunda-feira, 8 de abril de 2019 3t4b2y

Uruará: Ladrão é linchado por populares após tentar assaltar casal 675t1o

Linchado: Assaltante vai parar no hospital após 
tentar assaltar casal em via pública de Uruará
Uma ocorrência de assalto terminou mal para o ladrão na madrugada deste domingo, 07 de abril, na
cidade de Uruará, sudoeste do Pará. O assaltante acabou sendo linchado por populares indo parar no pronto socorro do Hospital Municipal. Segundo informações da polícia, o nacional José Mário de Souza Silva, 30 anos, foi apresentado na Delegacia de Polícia Civil pela guarnição de serviço (GU) da Polícia Militar (PM), o mesmo estava sendo espancado por populares em via pública após, de posse de arma de fogo, tentar assaltar um casal que estava conduzindo uma motocicleta. Fato ocorrido na esquina da Avenida Ângelo Debiase com a Rua 15 de Novembro, na zona centro-oeste da cidade, por volta das 5:30h. 
Ainda segundo a polícia informou, José Mário foi contido por populares que tomaram o revólver calibre 38 que estava em poder do assaltante. 
Durante a ação de revolta popular o criminoso chegou a efetuar três disparos, mas não atingiu ninguém. 
O indivíduo encontra-se no hospital e o flagrante do crime foi lavrado em seu desfavor na Delegacia de Polícia. José Mário sairá da unidade hospitalar direto para a cadeia.
Por Joabe Reis
Informações: PM e PC

quinta-feira, 4 de abril de 2019 6t6r61

Justiça Estadual ordena transparência nas contas da Celpa e paralisa cortes de energia para débitos anteriores a 90 dias 1k4t31

Decisão liminar concedida ontem dia (3) é a primeira das três 
ações ajuizadas pela força-tarefa que investiga abusos da concessionária.
A 9a Vara Cível e Empresarial da Justiça Estadual em Belém concedeu liminar ordenando que a Celpa (Centrais Elétricas do Pará), concessionária de energia que atende todo o território paraense, se abstenha de cobrar e efetuar corte de fornecimento em razão de dívidas de consumo não registrado que sejam anteriores a 90 dias. A decisão também ordena duas medidas para assegurar a transparência nas contas de luz: a empresa está proibida de lançar cobranças como acúmulo de consumo sem detalhar as informações e também está obrigada a informar sobre os métodos de cálculo para essas cobranças. A decisão determina ainda que a empresa cumpra todos os os exigidos pela Aneel no artigo 115 da resolução 414, que trata das deficiências na medição de energia e contém uma longa lista de obrigações para que a empresa possa realizar a cobrança por consumo estimado. Se a Celpa não puder cumprir as obrigações, deve informar por escrito ao consumidor, diz a liminar.
A decisão atende parcialmente ao pedido feito em uma das três ações judiciais iniciadas na semana ada pela força-tarefa que investiga a conduta da Celpa nas cobranças aos usuários paraenses. A juíza Lailce Ana Marron Cardoso deixou para a empresa a decisão sobre como vão ser assinaladas as informações necessárias para garantir a transparência. Na ação judicial, assinada pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), proposta pelos promotores de Justiça César Mattar Júnior e Frederico Oliveira, e pela Defensoria Pública do Estado (DPE), defensor público estadual Cassio Bitar Vasconcelos, havia um pedido para que observações específicas fossem incluídas. Para cada conta de luz e aviso de corte de energia que descumprir a decisão judicial, a empresa pagará multa de R$ 1 mil.
A liminar foi concedida com rapidez porque a Justiça considera a energia elétrica um bem essencial para a qualidade de vida e concordou que “o perigo de dano está comprovado nas faturas de energia juntadas pelas demandantes, as quais demonstram a ausência de informações aos consumidores sobre os valores cobrados, bem como o método utilizado para o cálculo do débito”. “Soma-se a isso a potencial replicação dessa situação, já que é fato notório a grande quantidade de processos movidos contra a prestadora requerida”, diz a decisão.
Além da ação na Justiça Estadual, outros dois processos judiciais aguardam decisões na Justiça Federal em Belém. O trabalho conjunto do MPPA, DPE, Ministério Público Federal (MPF) e Defensoria Pública da União (DPU) busca solucionar um problema crônico de milhares de consumidores paraenses, expresso nos números de reclamações e ações individuais contra a Celpa. Só em 2018, foram 17 mil reclamações e mais de 11 mil ações contra a empresa.
“Isso é resultado do trabalho desenvolvido em parceria com outras instituições, indo ao encontro das principais reclamações do Núcleo de Defesa do Consumidor que a Defensoria Pública tem recebido. Esperamos que com essas providências coletivas consigamos minimizar os problemas relacionados à recuperação de consumo no estado do Pará”, disse o defensor público estadual Cassio Bitar Vasconcelos, ao tomar conhecimento da liminar.
“A decisão, ainda que em sede de tutela de urgência, atende o objeto da ação e vai ao encontro dos anseios da sociedade e dos consumidores paraenses. O Judiciário ouviu o clamor consignado pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública do Pará, cujas ações, tanto em âmbito estadual, como no âmbito federal, hão de ter os seus deslindes em respeito às normas consumeristas”, disse o promotor de Justiça César Mattar Junior.
Para a procuradora da República Nathalia Mariel, “a decisão da Justiça Estadual suspende parte das irregularidades e impede que cresçam ainda mais alguns dos problemas que apontamos, mostrando a sensibilidade do poder Judiciário para as questões que afligem milhares de paraenses”. Esperamos que todas as ações que ingressamos contra a Celpa e Aneel tenham como resultado assegurar o respeito aos direitos dos consumidores", disse.
Entenda o caso – Na última semana de março de 2019, após quatro meses de investigações, um grupo de procuradores da República, promotores de Justiça e defensores públicos federais e estaduais ingressou com três ações judiciais buscando corrigir abusos e irregularidades cometidos pela Celpa contra dois milhões de usuários de energia elétrica no Pará.
Os processos pedem um total de R$ 20 milhões em indenização por danos sociais e buscam a suspensão imediata de práticas abusivas da empresa contra os consumidores paraenses: foram constatadas cobranças excessivas, cortes irregulares de energia, falta de transparência nas contas e até enriquecimento ilícito. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) também é ré nos processos que tramitam na esfera federal, por ter permitido as práticas ilegais da concessionária.
Texto: Ascom MPF

quarta-feira, 3 de abril de 2019 5cu71

Celpa pode pagar R$ 20 milhões por danos sociais e práticas abusiva 3s6a1h


A Celpa (Centrais Elétricas do Pará), que tem a segunda tarifa mais cara do país, pode pagar um total de R$ 20 milhões em indenização por danos sociais, referente a mais de 17 mil reclamações de consumidores em 2018 e 11 mil ações no Poder Judiciário no mesmo período, segundo informações do Ministério Público do estado do Pará (MPPA). A concessionária foi alvo de uma força-tarefa que na semana ada, após quatro meses de investigações.
Celpa responde a 10 mil ações judiciais questionando as contas de energia no Pará
Os processos buscam ainda a suspensão imediata de práticas abusivas da empresa contra os consumidores paraenses: foram constatadas cobranças excessivas, cortes irregulares de energia, falta de transparência nas contas e até enriquecimento ilícito. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) também é ré, nos processos que tramitam na esfera federal, por ter permitido as práticas ilegais da concessionária. Usuários da NET registram mais de 40 mil reclamações contra empresa
A força-tarefa que investiga a Celpa é formada por membros do Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), Defensoria Pública da União (DPU) e Defensoria Pública do Estado do Pará (DPE). Eles ajuizaram uma ação perante a 9a Vara Cível e Empresarial da Justiça Estadual em Belém, que trata dos cortes de energia feitos por estimativa de consumo, um abuso que se tornou corriqueiro em todo o território paraense. Outras duas ações foram iniciadas na Justiça Federal, na 1a e na 2a Vara Cíveis da capital do estado: a primeira trata de práticas abusivas na lavratura dos chamados Termos de Ocorrência de Irregularidade (TOI), instrumento pelo qual a Celpa comunica os usuários em dívida com a empresa; a segunda trata do enriquecimento ilícito da concessionária por cobrar de todos os consumidores paraenses pelas chamadas perdas não-técnicas, os desvios de energia popularmente conhecidos como gatos.
Os processos foram anunciados nesta terça-feira (02), em entrevista coletiva em Belém. “É preciso repensar a regulamentação da política de recuperação de consumo de energia elétrica. Atendemos pessoas que a dívida ultraa o valor do próprio imóvel. Como se chegou a isso? O propósito é repensar o sistema de recuperação de energia e pensar num futuro em que o custo da energia elétrica não vai ser um assombro para o paraense”, disse o defensor público estadual Cassio Bitar Vasconcelos durante a coletiva.
“Para as instituições que investigaram as contas de energia, são ilegais as cobranças feitas por estimativa e também a socialização dos custos pelo desvio de energia. Os desvios devem ser cobrados pela empresa de quem os comete e não de toda a sociedade. É preciso adequar as normativas emitidas pela Aneel à legislação de defesa dos consumidores”, disse o procurador da República Bruno Valente.
O promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Pará, César Mattar Junior, destacou que falta transparência na forma como as cobranças da Celpa pela prestação do serviço estão sendo realizadas. "Falta transparência da empresa e é direito do consumidor ter conhecimento daquilo que está sendo cobrado, seja a título de acúmulo de consumo de cobranças atrasadas, seja eventualmente até em decorrência de fraude para facilitar o contraditório. Você só pode se defender daquilo que você tem conhecimento e a população paraense não tem conhecimento daquilo que está sendo cobrado", destacando ainda que a força tarefa está contestando a forma como está sendo conduzida a cobrança pela empesa concessionária.
Enriquecimento ilícito
Na ação judicial que trata da cobrança pelos “gatos”, que tramita com o número 1001450-66.2019.4.01.3900 na 1ª Vara Federal Cível de Belém, a força-tarefa pede a suspensão imediata da cobrança, a devolução a todos consumidores paraenses de valores cobrados em duplicidade nos últimos cinco anos e que a empresa seja condenada a pagar indenização por danos sociais no valor de R$ 10 milhões. Os investigadores descobriram que a Celpa recebe, desde 2015, dos dois milhões de usuários no Pará, as chamadas perdas não-técnicas, uma cobrança permitida pela Aneel. Essas perdas são estimadas pela própria empresa e depois distribuídas pelas tarifas de todos os consumidores, alcançando no estado 34% do valor total das contas de luz.
O problema é que, mesmo cobrando de todos os usuários pelos chamados gatos, a empresa desenvolveu uma política agressiva de recuperação de consumo, cobrando individualmente cada usuário, sob ameaça de corte, pelo histórico de perdas da unidade consumidora. “Vê-se que a concessionária recebe duas vezes pelas supostas perdas não técnicas, pois onera em até 34% a fatura dos mais de dois milhões de consumidores paraenses ao mesmo tempo em que recupera de cada unidade consumidora com desvio ou acúmulo em cobranças diretas e mesmo através de odiosos procedimentos, cuja regularidade tem sido objeto de milhares de ações, sobrecarregando o Poder Judiciário”, diz a ação judicial que trata do tema.
Para piorar o cenário de violação aos direitos dos consumidores, não existe transparência sobre as perdas não-técnicas nem nas contas de luz, nem nas informações prestadas pela empresa. A própria Celpa calcula quanto “perde”, quanto deve cobrar nas contas de todos e quem deve ser cobrado individualmente, por meio de ameaças de corte de energia. Nem a Aneel nem a Celpa informam quanto a concessionária já conseguiu arrecadar nos últimos cinco anos com tais cobranças. Pela legislação que rege o setor, as perdas deveriam ser comprovadas e abatidas das contas de energia conforme são recuperadas, mas isso nunca aconteceu no Pará.
A situação das cobranças indevidas é de tal descontrole que milhares de consumidores no estado comprometem a totalidade de suas rendas mensais para ter o a um serviço essencial, muitos enfrentando processos judiciais de cobrança em que constam dívidas superiores ao valor dos próprios imóveis em que residem. Se a Justiça conceder liminar favorável, a Celpa pode ser obrigada a apresentar o demonstrativo de todos os valores cobrados e recuperados a título de perdas não-técnicas desde 2015 e também a apresentar as informações aos consumidores em sua página na internet.

Para a força-tarefa, a investigação sobre as práticas da Celpa desconstrói a ideia de que a concessão do serviço de energia elétrica em estado ou região com alto índice de perdas não técnicas é negócio pouco ou menos lucrativo. “Pela lógica da regulação atual, quanto maior o número de desvios, maior o percentual cobrado a título de perdas nas faturas. Some-se a isso uma agressiva política de recuperação de consumo, impondo ao usuário a negociação sob pena de corte istrativo e o negócio já se tornou mais atrativo do que as concessões em estados com baixa perda técnica”, diz a ação judicial.
Os investigadores estimam que em dois anos, entre janeiro de 2017 e dezembro de 2018, a cobrança apenas de usuários acusados de irregularidades pode ter rendido R$ 3,2 milhões para a Celpa. Mesmo assim, todos os usuários paraenses continuaram pagando para empresa pelas mesmas irregularidades. “É justo que o consumidor regular pague pelo alto índice de fraudes e desvios? Não seria isso risco do negócio concedido? Ou ainda meta para concessionária alcançar em termos de eficiência? Que interesse haverá no grupo econômico (visa o lucro) em diminuir o percentual de perdas não técnicas (desvios) se pode compensar-se por isso na fatura dos bons pagadores?”, pergunta a força-tarefa.
Meta de irregularidades
As outras duas ações judiciais iniciadas na semana ada contra a Celpa e a Aneel complementam o quadro de abusos da concessionária contra os consumidores paraenses. Na ação civil pública 1001345-89.2019.4.01.3900, na 2a Vara Federal Cível de Belém, discute-se o chamado Termo de Ocorrência de Irregularidade (TOI), instrumento pelo qual a empresa notifica um consumidor da presença de irregularidades na conta de energia de seu imóvel – ou por haver um desvio de energia ou por ter havido em algum momento do ado, mesmo que o usuário não residisse no endereço.
Nas investigações, a força-tarefa recebeu a denúncia de que a Celpa impõe aos trabalhadores responsáveis pelas notificações uma meta de sete Termos assinados por dia. A existência da meta pode explicar a prática abusiva de obrigar qualquer pessoa presente no imóvel a o TOI, mesmo que não seja o titular da conta de energia, sob ameaça de corte imediato de energia.
Além disso, as notificações referem-se aos chamados Consumo Não-Registrado (CNR) e Acúmulo de Consumo, duas irregularidades que a empresa vem cobrando dos consumidores sem informar com transparência como faz o cálculo dos valores. Como as informações são prestadas com ameaça de corte imediato, é comum os consumidores aceitarem os TOIs sem saber exatamente como foram calculadas as suas dívidas. Como se não bastassem os problemas no momento das cobranças, que acabam levando os consumidores a aceitarem e em acordos com a empresa, a Celpa ainda inclui os valores desses acordos nas contas mensais de energia, o que acaba gerando novas dívidas e novas ameaças de corte, em um círculo vicioso de abusos do qual os usuários não conseguem se livrar.
No processo que trata dos TOIs, a força-tarefa pediu à Justiça Federal que: obrigue a dos termos apenas pelo titular da conta de energia ou por pessoa de sua confiança com consentimento expresso; que a Celpa torne transparentes aos consumidores os métodos de cálculo do Consumo Não Registrado e do Acúmulo de Consumo; e que valores frutos de acordo entre a concessionária e os consumidores acusados de irregularidades sejam excluídos das contas mensais de energia e cobrados em documentos a parte. No mesmo processo, a Celpa pode ser condenada a pagar danos morais coletivos no total de R$ 500 mil.
Ameaça de corte mediante cobranças abusivas
O terceiro processo judicial contra a Celpa foi iniciado com o número na 9a Vara Cível e Empresarial da Justiça Estadual, na comarca de Belém, com a numeração 0187891-43.2019.8.14.0301. A ação trata da prática recorrente da empresa de embutir nas faturas de energia débitos de consumo referentes a meses e até anos anteriores, sem que as informações estejam discriminadas corretamente nas contas e gerando ameaças constantes de corte de energia. Esses débitos, chamados tecnicamente de CNR (Consumo Não Registrado) e Acúmulo de Consumo, de acordo com decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ) podem ser cobrados pelas concessionárias de energia no máximo até três meses depois de registrados.
Como a Celpa não discrimina nenhuma informação nas contas, provavelmente está cobrando, ilegalmente, débitos muito anteriores ao prazo estabelecido pela jurisprudência. O MPPA e a DPE, por meio da Promotoria de Defesa do Consumidor e do Núcleo de Defesa do Consumidor, tentaram diversas vezes corrigir a conduta da Celpa através de recomendações e acordos extrajudiciais, sem sucesso. Agora, pedem à Justiça que proíba a Celpa de continuar ameaçando de corte consumidores com débitos anteriores a 90 dias, assim como de lançar as cobranças integrais nas faturas mensais, o que tira o direito de negociação dos usuários.
A ação também discute o fato de que a Celpa vem calculando o CNR por meio de estimativas de consumo em vez do obrigatório registro de consumo, o que a empresa chama de “recuperação por estimativa”. “Nesse tipo de cobrança, a concessionária, quando não realiza a leitura do relógio marcador, de sua responsabilidade, emite a conta ponderando uma média de consumo dos últimos meses”, diz a ação judicial.
“As cobranças citadas têm sido impostas aos consumidores de energia elétrica do estado do Pará de forma abusiva, surpreendendo os consumidores com valores desconhecidos imputados em suas faturas de consumo comprometendo, como usual, a renda familiar, vez que, na maioria dos casos, são eles cobrados com a garantia especial decorrente do poder de corte istrativo pelo inadimplemento”, dizem os integrantes da força-tarefa. Nesse mesmo processo, a Celpa também pode ser condenada a pagar outros R$ 10 milhões em danos à sociedade paraense.
Resposta
Através de nota, a Celpa informou que “recebe com a devida atenção todos os questionamentos realizados a respeito dos seus procedimentos. A distribuição de energia elétrica é uma concessão de serviço público e é dever da Concessionária prestar contas à sociedade e a todos os órgãos de defesa do consumidor a respeito da regularidade dos serviços prestados.
A empresa reafirma que todas as suas práticas e procedimentos comerciais são pautados na regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica e na legislação de defesa do consumidor, portanto, a proposição destas ações judiciais será uma oportunidade de esclarecer a regularidade de suas ações.
A Celpa garantiu ainda que continua à disposição dos órgãos de defesa do consumidor para discutir qualquer melhoria dos seus procedimentos, buscando sempre prestar um melhor serviço aos consumidores paraenses”.
(Com informações do MPPA)

Gol anuncia parceria com MAP; Altamira será um dos destinos 4x5i4y

A Gol Linhas Aéreas anunciou nesta segunda-feira (1º de abril) parceria com a companhia MAP linhas Aéreas, que atua na região norte do país, nos Estados do Amazonas e Pará. O acordo prevê o compartilhamento de voos e a a valer para viagens a partir de 3 de abril.
Os clientes poderão adquirir agens para os trechos operados pela MAP pelo call center e pelas lojas da Gol. A empresa informa que deverá permitir a compra desses trechos por aplicativo e site em breve.Com a parceria, 11 novos destinos regionais serão adicionados à malha da Gol. No Amazonas, serão contempladas as cidades de Eirunepé, São Gabriel da Cachoeira, Carauari, Lábrea, Coari, Tefé, Barcelos e Parintins. No Pará, será possível viajar para Itaituba, Porto Trombetas e Altamira.
(Valor Econômico)

sábado, 30 de março de 2019 6d5d2w

MAIS UM GOLPE PARA ROUBAR OS URUARAENSES JÁ CIRCULA NA CIDADE 54d1a

Quando se fala dinheiro todo mundo fica animado e ainda quando se fala em dinheiro fácil, tipo assim sem trabalhar, ai que interessa ainda mais as pessoa gananciosas que pretendem se dar bem na
vida sem levantar cedo e ir para um trabalho digno.
Aqui na cidade de Uruará e Região, milhares de pessoas, inocentes ou talvez com o olho mair que a cara, já se deram mal em investimento que prometia lucros altíssimo em um pequeno prazo.
já ou Por Uruará a Multiclik, Telexfree, BBom e muitas outras que aplicaram seus golpes deixando os investidores no prejuízo. 
Nos últimos dias esta circulando na Cidade de Uruará mais um golpe de dinheiro fácil onde você investe 1000.00 reais e em 90 dias você recebe R$ 3600.00, e o mais impressionante que varias pessoas estão caindo no golpe.
A empresa por nome de Applivest promete que recebe o investimento do cidadão e aplica na Bolsa financeira onde os lucos são reado para quem investiu seu dinheiro.

quinta-feira, 21 de março de 2019 622h6t

TENHO CERTEZA QUE VALE APENA SER HONESTO. 48323x

Quando se pensa em ladrão de dinheiro Público, só dá a turma do MDB antigo PMDB. Michel Temer Preso!! Eita partido maldito onde só tem ladrão de dinheiro público, mas a justiça está sendo feita e tenho certeza que chegará no Pará e na Cidade de Uruará onde essa canalhas vão pra cadeia, na realidade ladrão de erário público tinha que ser e executado igual na China.

sexta-feira, 15 de março de 2019 j1361

Ministério Público e parceiros realizam fiscalização nos medidores de energia elétrica 6v4rb

Ação foi motivada pelo grande número de reclamações 
que chegam à Promotoria, sobre os valores das faturas
O Ministério Público de Altamira está realizando a aferição dos medidores de energia elétrica em diversas residências do município. A ação é o resultado de um procedimento istrativo aberto na promotoria de Justiça do município, pelo promotor Antônio Manoel Dias, por conta do grande número de reclamações de consumidores em relação as contas de energia elétrica cobradas pela empresa Celpa.
Segundo Dias, o objetivo da diligência é averiguar a confiabilidade dos medidores. “Muitas reclamações chegam à promotoria, vindas de pessoas que am o dia fora de casa, ou viajam, sendo que a conta de energia elétrica delas continua sendo cara”, explica.
Para auxiliar na fiscalização, o MPPA chamou o Instituto de Metrologia do Pará (Inmetro), o Procon local, a Celpa e o Centro de Perícias Cientificas Renato Chaves (C Renato Chaves), a fim de que os órgãos participem das aferições nos medidores.
A escolha das residências a serem averiguadas foi feita em conjunto pelo Ministério Público, Movimento Brasil Livre e Procon.
Os moradores foram avisados sobre as averiguações nos relógios medidores com uma semana de antecedência pelo MPPA, através de ofícios. Cerca de 100 relógios medidores estão sendo averiguados.
Durante a ação, os relógios são tirados das casas para que o funcionamento seja verificado. Ao mesmo tempo, técnicos do C Renato Chaves fiscalizam a parte elétrica das residências, para verificar se o aumento do consumo possa estar relacionado a algum problema nas instalações elétricas. 
Segundo o promotor, os órgãos farão um relatório conclusivo das aferições realizadas nos medidores, que será encaminhado pela Promotoria de Justiça d município ao Centro de /apoio Operacional Constitucional (CAO Constitucional). O resultado do relatório das perícias também será divulgado na Imprensa e disponibilizado aos interessados no Ministério Público de Altamira. “Esperamos que os relógios medidores aferidos estejam funcionando regularmente. Caso sejam detectadas irregularidades, a Celpa vai ser com certeza responsabilizada”, finaliza o promotor.
Texto: Ascom, com informaçoes da PJ de Altamira

quinta-feira, 7 de março de 2019 43525a

Estradas intrafegáveis dificulta escoamento da produção Uruaraense e agricultores bancam recuperação das vicinais onde o poder publico não da e. 4is19

O período chuvoso na Amazônia é sinônimo de preocupação para produtores de municípios localizados às margens da rodovia BR-230 (Transamazônica), em razão das péssimas condições de trafegabilidade. Dentro do município de Uruará, as estradas vicinais não oferecem boas condições, onde algumas vicinais ficam intrafegáveis no período chuvoso e muitos produtores se veem obrigados a bancar do próprio bolso os serviços para garantir o escoamento da produção. 
No município de Uruará, a situação e desastrosa, e falta de compromissos com os agricultores, do
poder publico deixa os Uruaraenses revoltados, e quem precisa levar a sua produção para grandes centros e até para fora do país, como Elcy Gutzeit, conhecida como rainha do Cacau, que é considerada a maior produtora desse fruto do município, não pode ficar contando só com a boa vontade da gestão municipal. Muitas vezes, precisa investir recursos na recuperação de ramais.
Com a recente visita do Ministro de Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas à região, Elcy está na expectativa de que pelo menos a BR-163 seja concluída até o final deste ano.
Na propriedade de Elcy, a fazenda Panorama, a produção dos mais de 200 mil pés de cacau é vendida para a Olam International (Cingapura), Barry Callebaut (Suíça) e Cargill (EUA). Está nos planos da empresária expandir a plantação para 1 milhão de pés de cacau nos próximos anos, mas para isso, ela diz que é necessário que os governos municipal, estadual e federal deem condições de escoamento para a produção.
Uma aposta da fazenda para se consolidar no mercado nacional e entrar no mercado internacional é a produção do cacau fino ou cacau gourmet, como também é conhecido. “As expectativas são muito boas e am pela pavimentação das nossas estradas. Nosso pensamento é incentivar também outros produtores para sermos referência na produção do cacau fino da Amazônia”, pontuou Elcy.
Dificuldades
A produção hoje comandada por Elcy Gutzeit, começou na década de 70, por iniciativa de seu pai Hervino Gutzeit, que veio do estado do Espírito Santo. Naquela época, a vida na Amazônia era ainda mais difícil que nos dias atuais, muitas populações viviam no isolamento por falta de estradas. Apesar das dificuldades, a família Gutzeit se instalou no quilômetro 140 da rodovia Transamazônica, onde fundou a Fazenda Panorama.
Segundo Elcy, no início da produção, sua família recebeu apoio da Ceplac (Comissão Executiva do Plano de Lavoura Cacaueira), com a distribuição de mudas de cacau. “Com estradas ruins, dificuldade de comunicação e poucos investimentos do governo na Amazônia, minha família teve que desbravar essa região. A vantagem é que aqui o solo é fértil e as condições climáticas favorecem a produção. Além disso, não temos por aqui pragas como a vassoura de bruxa que é um pesadelo para os cacauicultores do sudeste do país”, contou.
Não se engane quem pensa que para obter sucesso na lavoura de cacau é só plantar e esperar a colheita. Elcy destaca como indispensável a elaboração de um planejamento extremamente bem articulado, que considere as questões climáticas da região, pois a agricultura vai depender muito das variações do clima. Primeiro é feito o plantio de bananeiras que vão dar sombra para as mudas, assim a árvore adulta irá vingar.
Segundo Elcy, na sua fazenda, os pés de cacau começam a dar frutos entre dois anos e meio a três anos. Mas, com a técnica de enxertia, a expectativa é ter genes que podem chegar a produzir a partir de um ano e meio. Em geral, a colheita da safra se dá entre maio e junho.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019 2k504s

Jovens Uruaraenses lançam Projeto "Cão sem fome". 6v4x3c


Um Projeto de iniciativa de 3  Jovens Uruaraenses Felipe Mecca, Isaías Costa , Rubert Alan vem se destacando pela cidade de Uruará, diante do Projeto Cão Sem Fome.
O projeto tem como objetivo de modo a conscientizar a população para a guarda responsável e incentivar a alimentação e adoção de cães abandonados. 
O abandono de cães tem aumentado muito nos últimos anos e muitos animais ficam transitando pelas rua de Uruará, tornando-se um grande desafio à saúde pública e ao bem-estar dos animais, por causar agressões, poluição ambiental, transmissão de doenças, entre outros.
O projeto pretende alimentar cães em situação de abandono, onde a ideia consiste em instalar "comedouros" em áreas públicas da cidade com maior concentração de animais de rua. 
O lema e (Não importa que sejam poucas as suas posses e o seu dinheiro. Ter um cão torna-o rico).

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019 38474l

Após decisão da Corte Especial do TRF1, Uruará a a integrar jurisdição de Santarém 2h4d29

Além de Uruará, outros 25 municípios já integram 
a Subseção da Justiça Federal de Santarém.
Durante sessão realizada no dia 24 de janeiro, ficou decidido que o município de Uruará deixa de integrar a Subseção Judiciária de Altamira, e a agora a fazer parte da jurisdição da Justiça Federal de Santarém, no oeste do Pará. A decisão, por unanimidade, foi tomada pela Corte Especial do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).
A mudança foi aprovada após manifestação favorável da Corregedoria do TRF1 à proposta apresentada pelo juiz federal Domingos Daniel Moutinho da Conceição Filho, titular da 1ª Vara e atual diretor da Justiça Federal em Santarém.
O magistrado argumentou que a mudança seria boa tanto do ponto de vista geográfico (já que o município de Uruará tem melhor ligação rodoviária com Santarém do que com Altamira), quanto do o da população local à jurisdição, uma vez que a sede de Santarém fica a menos de 100 km dos limites de Uruará. Assim, de acordo com a proposta, a Subseção de Santarém não ficará sobrecarregada com o quantitativo de demandas, pois a distribuição de cada uma das duas varas de Santarém é inferior à da vara única de Altamira.
Após analisar a situação dos acervos das unidades judiciais da Seção Judiciária do Pará no último triênio (2015 a 2017), a Secretaria de Gestão Estratégica e Inovação (Secge) concluiu que a mudança é viável, já que a Subseção de Santarém possui duas varas federais e, com base no número de habitantes de Uruará, não haverá grande impacto no volume de processos a serem distribuídos.
Além de Uruará, já integram a jurisdição da Subseção os municípios de Santarém, Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Faro, Gurupá, Juruti, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Rurópolis e Terra Santa.
Por G1 Santarém — PA

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019 3u5t1f

Medicilândia: Polícia Militar prende quadrilha de assaltantes de ônibus 51t1o

No início da tarde desta terça-feira,12, os policiais militares da 13a CIPM fazia rondas na Rodovia
Transamazônica, quando na altura do Km 100, em Medicilândia, se depararam com três elementos com atividades suspeitas. Inclusive ao avistaram os policiais um deles chegou a correr para o mato.
Sued Farias Guimarães Júnior e Bruno Augusto do Carmo Silva, permaneceram no local e informaram para a polícia que o Josias dos Santos , O Boró, correu por que estava armado. A polícia levou os três para a delegacia , lá eles confessaram que na noite anterior, na altura do KM 107, eles iriam tentar assaltar um ônibus, mas com a chegada da Polícia em Rondas pela
Rodovia, eles desistiram do assalto. Ainda na noite anterior, com a chegada da polícia , eles jogaram as armas no Mato,e hoje retornaram ao local para localiza-las.
Ainda segundo a polícia, Bruno declarou que foram eles, com a ajuda de mais outros dois, Alain e Kedinho, que tentaram assaltar um Microônibus na semana ada na ponte do KM 94. Ainda segundo Bruno como o motorista não parou, Alain chegou a atirar no veículo. Agora eles estão a disposição da Polícia.
Por : Edlene Gonçalves (Com imagens e informações da Polícia)

Prefeitura de Uruará - PA abrirá novo processo seletivo q6b56

O instituto Bezerra Nelson Ltda-Ep será o organizador do próximo processo seletivo da Prefeitura de Uruará, no Pará
A Prefeitura Municipal de Uruará, interior do Pará, contratou o Instituto Bezerra Nelson Ltda-Epp para a execução de sua próxima seleção de pessoal. Pelo valor médio por inscrição de R$ 73,33, a instituição cuidará de todas as etapas concernentes à seleção dos candidatos.
O edital, segundo o pregão presencial nº 9/2019-00003, terá como foco a contratação por tempo determinado de pessoal para ocupação de cargos do quadro efetivo do município de Uruará. 
Os detalhes do contrato podem ser lidos no portal da transparência de Uruará e no Diário Oficial da União.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019 4o545g

Ação civil pede o fechamento de matadouro de carne bovina no Município de Medicilândia r3437

O matadouro, que abastece vários açougues da cidade, não possui 
condições adequadas de higiene para o abate e fornecimento de carne
Um matadouro de carne bovina que vem funcionando de forma irregular no município de Medicilândia, centro-oeste do Estado do Pará, tornou-se objeto de uma Ação Civil Pública de autoria do Ministério Público do Pará (MPPA), no município.
Segundo a ação, movida pela promotora de Justiça Thaís Rodrigues, o matadouro, localizado na Rodovia Transamazônica, (BR 230), km 90, não possui a mínima condição de higiene para o abate e fornecimento de carne e vísceras para consumo humano, em Medicilândia.
A Ação Civil Pública contra o município e o proprietário do matadouro foi motivada devido as diversas irregularidades encontradas no local, tais como total falta de higiene, abate cruel dos animais e despejo irregular de restos mortais no meio ambiente, contaminando o solo local.
O relatório de uma vistoria feito pela Adepará a pedido da promotoria de Medicilândia, protocolado no órgão no dia 18 de outubro de 2018, concluiu que o açougue “não apresenta nenhuma condição para produção de alimento seguro e que há necessidade imediata de interdição para adequação’.
Uma outra inspeção feita pela médica veterinária do Grupo Técnico de Apoio Técnico Interdisciplinar (GATI) do MPPA, Maria do Carmo Andion, no dia 12 de dezembro de 2018, verificou que não há possibilidade de permitir o funcionamento do matadouro, pois o local descumpre as legislações ambientais, sanitárias e consumeristas.
Na inspeção, a veterinária do MPPA detectou sérias irregularidades que ferem a legislação, tais como falta de registro no serviço oficial de inspeção; funcionamento sem o indispensável controle de inspeção sanitária; ausência de médico veterinário e auxiliares de inspeção, produzindo um produto final (carne) sem qualquer segurança e tornando o alimento nocivo à saúde do consumidor; construção do matadouro em desobediência à legislação sanitária e ambiental; uso de equipamentos e utensílios inadequados para o abate de bovinos e bubalinos (marretas); restos de animais mortos e carcaças condenadas expostas, facilitando a proliferação de organismos patogênicos, propiciando enorme risco para a saúde dos consumidores, uma vez que a carne pode transmitir zoonoses (doenças transmitidas dos animais para o homem) como a tuberculose, neurocisticercose, e a toxoplasmose.
Também foi constatado que os animais são abatidos de forma cruel, com marretadas nas cabeças), caracterizando maus-tratos.
“O procedimento está em total desacordo com normas que estabelece o abate humanitário. O estabelecimento não tem licenciamento ambiental e o despejo dos resíduos sólidos e líquidos do abate são realizados no meio ambiente, sem nenhum tipo de tratamento”, diz parte do relatório.
O documento produzido pela veterinária do MPPA alerta ainda para o fato de que a decomposição da proteína animal como a carne bovina, produz a amina putrefeita, um contaminante bioacumulador que, ao entrar em contato com os corpos d’água, pode atingir a cadeia alimentar de peixes e organismos aquáticos, trazendo grande perigo à saúde humana, quando ingerido.
Segundo a promotora de Justiça Thaís Rodrigues, a Promotoria de Justiça fez várias reuniões com o proprietário do matadouro, na tentativa de que a atividade se adequasse à legislação vigente, de forma que o fornecimento de carne não fosse prejudicado, e muito menos a saúde dos consumidores. Porém, os proprietários não cumpriram o que ficou acertado nas reuniões entre o Ministério Público local, e nem mesmo na reunião realizada com a prefeitura municipal e o representante da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará). “Não vimos outra saída senão ingressar com ação, afirma a promotora.
Por tais motivos, o Ministério público do Pará solicitou à Justiça, em caráter de urgência, a interdição do matadouro, de propriedade de Maurício Nogueira Neves, e a expedição de mandado judicial para lacrar o estabelecimento.
A Ação requer ainda que a Justiça determine ao Município de Medicilândia a promoção da fiscalização do cumprimento da ordem, comunicando ao juízo qualquer violação das determinações judiciais, sem prejuízo das medidas istrativas que possam ser tomadas tais como multa istrativa ou apreensão do produto.
A ação também requer à Justiça que o Município de Medicilândia promova a efetiva fiscalização dos empreendimentos que realizam o abate de animais no Município, nos termos da Lei Municipal vigente, além da imposição diária aos réus (proprietário do estabelecimento e município), no valor de R$ 10 mil, nos moldes do art. 12, § 2º da Lei n.º 7.347/85, a serem depositados no Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos.
Por fim, o MPPA requer que a Justiça julgue a ação procedente, para determinar em caráter definitivo o fechamento do matadouro e a consequente cessação de todas as atividades desenvolvidas nas instalações, devendo o réu remover e dar o destino adequado aos efluentes líquidos e sólidos que ali restarem.
Além disso, o MPPA pede que o proprietário do açougue, Maurício Neves, seja condenado ao pagamento de R$ 200 mil por danos morais coletivos, a serem depositados no Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos. Veja a Ação Civil Pública na íntegra
Texto: Ellen Vaz, com informações da PJ de Medicilândia
Fotos: PJ Medicilândia

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019 59154j

MANTELADA DE MISERICÓRDIA EM ANDAMENTO NA CÂMARA DE VEREADORES DE URUARÁ 5w1x2d

Comissão Processante que pode cassar mandato de 5 vereadores
Abertura da Processante já e a pauta da primeira sessão do ano da Casa no dia 15
Os Vereadores da Câmara Municipal de Uruará já articula a abertura de uma Comissão Processante que poderá pedir a cassação do mandato dos vereadores Zenilson da Silva, Rodoaldo Pacheco, Jachison de Oliveira Lima, Gilmar Antonio Milanski e Gedeon de Souza Moreira foram afastados do cargo pela justiça acusados de fraudar procedimento legislativo.
Os Vereadores recém empossados, Francisco Ronaldo Domingos de Sousa, Genildo Tome dos Santos, Francisca Maria Pereira da Silva, Ana Cristina Martins Vicente, Alex Bezerra dos Santos sinalizaram o andamento da C P onde os vereadores Celino Marizeira, Raimundo Bye, Adrinado e Leonardo já se preparam para se juntar com os demais Vereadores e dar a Martelada de Misericórdia nos Ex-vereadores fraudadores.

A POSSE DOS SUPLENTES DOS VEREADORES FRAUDADORES ACONTECEU NESSA AMANHÃ DIA 7 534mi

Aconteceu nessa manhã de Quarta feira dia 7 a seção de 
Posse dos suplentes dos vereadores afastados pela Justiça.
Depois de muita presão e muita enrolação por parte do presidente da Câmara de vereadores de Uruará, o cidadão que esta no lugar de presidente da casa de leis Edson Pereira Santos,( Dinho) tentando ganhar tempo, onde talvez imaginavam que os vereadores Fraldadores recorreriam da decisão judicial e derrubariam o veredito dos Juiz titular de Uruará.
O parecer judicial foi despachado na ultima Quarta Feira dia 31 de Janeiro, que determinava a posso imediata dos Suplentes, diante também do regime interno da Câmara que declara a posso dos suplente imediata no caso de qualquer circunstancia, depois de 8 dias os 5 suplentes foram empossados.
Os vereadores do município de Uruará Zenilson da Silva, Rodoaldo Pacheco, Jachison de Oliveira
Lima, Gilmar Antonio Milanski e Gedeon de Souza Moreira foram afastados do cargo pela justiça acusados de fraudar procedimento legislativo. Os vereadores teriam simulado documentalmente a realização de uma sessão legislativa na qual aprovaram uma Resolução (Resolução nº 002/2016 da Câmara Municipal de Vereadores de Uruará) aumentando em aproximadamente 45% o salário dos vereadores a partir de janeiro de 2017 ando de R$ 4.890,00 para R$ 7.000,00, um reajuste indevido de R$ 2.110,00.
Os suplentes empossados foram Francisco Ronaldo Domingos de Sousa, Genildo Tome dos Santos, Francisca Maria Pereira da Silva, Ana Cristina Martins Vicente, Alex Bezerra dos Santos

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019 1p4f5x

A POSSE DOS SUPLENTES DOS VEREADORES FRAUDADORES SERÁ AMANHÃ DIA 7 3p1f56

Depois de muita presão e muita enrolação por parte do presidente da Câmara de vereadores de Uruará, o cidadão que esta no lugar de presidente da casa de leis Edson Pereira Santos. A convocação aconteceu  nessa manhã de Quarta feira dia 6 onde a seção de Posse será amanhã dia 7 em uma seção extraordinária.

QUER CONHECER UM PREFEITO RUI OU MELHOR PÉSSIMO, VEM PARA URUARÁ! 1p3y4y


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019 126m29

*PRESIDENTE DA CÂMARA DE URUARÁ PODE SER PRESO POR SE ESCONDE PRA NÃO EMPOSSAR OS NOVOS VEREADORES* 2y4r3h

Depois da decisão da Justiça de afastar os 5 vereadores Fraudadores, onde o Juiz deu um Prazo de 72 horas para  o presidente da casa de Lei empossasse os 5 suplentes o presidente sumiu, dizem que esta na capital Paraense fugindo de empossar os novos Vereadores.
Com essa decisão o Presidente da Câmara Dinho, pode se prejudicar, podendo haver uma possível cassação do mandato dele e ser Preso, caso ele não faça valer o regime interno da Câmara.
Amanhã será protocolada, caso ele não faça amanhã.

sábado, 2 de fevereiro de 2019 624612

SACANAGEM OU GRATIDÃO?? TIRANDO ONDA COM A CARA DO POVO? 2r2g35

O Município de Uruará ando por um dos maiores escândalos político de toda história onde 5 dos atuais vereadores foram afastados por simular sessão fake pra aumentar os próprios salários e falsificar documentos...
Onde estão os vereadores que restaram??
Estão em Belém só de boa na posse do Deputado com Prefeito de Uruará. Isso é tirar onda com a cara do povo.
Tantas outras prioridades que o nosso município precisa. Ruas, avenidas, bairros praticamente intrafegáveis, povo pedindo socorro na saúde, colonos sem estradas. E os nossos representantes ostentando com nosso dinheiro.
Quem tá bancando essa viagem? Dinheiro de diárias pagas do bolso da população???
Imagens: redes sociais dos mesmos. 
Por Dhan Talentos

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019 1l4v6

BANCADA DE VEREADORES DE URUARÁ DO MDB TEM 3 PARLAMENTAR AFASTADO DO CARGO E MOSTRA QUE É UM DOS PARTIDOS POLITICO QUE TEM MAIS CORRUPTOS POR METRO QUADRADO. 296f1y

Diante da repercussão negativa sobre o escândalo dos Vereadores fraudulentos que foram afastados
do cargo de Vereadores pela Justiça, onde os vereadores teriam simulado documentalmente a realização de uma sessão legislativa na qual aprovaram uma Resolução (Resolução nº 002/2016 da Câmara Municipal de Vereadores de Uruará) aumentando em aproximadamente 45% o salário dos vereadores a partir de janeiro de 2017 ando de R$ 4.890,00 para R$ 7.000,00, um reajuste indevido de R$ 2.110,00. Os vereadores Zenilson da Silva, Jachison de Oliveira Lima e Gilmar Antonio Milanski onde os 3 são do MDB, onde diante do envolvimento da bancada o Vereador Celino Marizeira não teve envolvimento, no ato criminoso. 
Diante da decisão da Justiça de afastar os Vereadores criminosos, no intuito de garantir a segurança das investigações, a justiça também deferiu liminar decretando a indisponibilidade dos bens dos vereadores no valor de R$ 21.100,00 para cada um deles, equivalente ao valor que receberam indevidamente entre os meses de janeiro e outubro de 2017, como forma de garantir o ressarcimento dos prejuízos causados ao erário público. 
Mas fica uma pergunta e os outros 8 vereadores que também foram beneficiados com a fraude salarial, vão ter que devolver os quase R$ 170 mil reais que os mesmo embolsaram?
O engraçado que os nobre vereadores recebia, e sabiam da maracutaia e achavam maravilhoso!!!!
 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019 2u705d

OS 5 SUPLENTE DEVEM SER EMPOSSADO AINDA ESSA SEMANA 2u2o19


A pedido do MPPA, Justiça afasta dos cargos vereadores de Uruará 5a6n39

Cinco vereadores respondem por fraude no procedimento legislativo. 
Eles simularam uma sessão legislativa para aumentar os próprios salários.
Os vereadores do município de Uruará Zenilson da Silva, Rodoaldo Pacheco, Jachison de Oliveira Lima, Gilmar Antonio Milanski e Gedeon de Souza Moreira foram afastados do cargo pela justiça acusados de fraudar procedimento legislativo. Os vereadores teriam simulado documentalmente a realização de uma sessão legislativa na qual aprovaram uma Resolução (Resolução nº 002/2016 da Câmara Municipal de Vereadores de Uruará) aumentando em aproximadamente 45% o salário dos vereadores a partir de janeiro de 2017 ando de R$ 4.890,00 para R$ 7.000,00, um reajuste indevido de R$ 2.110,00.
Além do afastamento, no intuito de garantir a segurança das investigações, a justiça também deferiu liminar decretando a indisponibilidade dos bens dos vereadores no valor de R$ 21.100,00 para cada um deles, equivalente ao valor que receberam indevidamente entre os meses de janeiro e outubro de 2017, como forma de garantir o ressarcimento dos prejuízos causados ao erário público. Assim que forem notificados, os acusados têm prazo de 15 dias para oferecer manifestação por escrito apresentando sua defesa.
O salário indevido foi pago durante 10 meses, de janeiro de 2017 a outubro de 2017 quando a Promotoria de Justiça de Uruará instaurou o Inquérito Civil (n. 01/2017) para apurar o esquema. A Promotoria apurou que não houve qualquer sessão na Câmara em 2016, ordinária ou extraordinária, em que tenha havido discussão e votação do reajuste.
Na época, o vereador Gedeon Moreira era presidente da Câmara de Uruará, Gilmar Milanski era membro da Comissão Permanente de Constituição e Justiça e aparece como relator da Resolução (nº. 02/2016), Rodoaldo Pacheco era 2º secretário da Mesa, e Jachison Lima e Zenilson da Silva acordaram em implementar o reajuste para a nova legislatura (2017) sem seguir os trâmites legais e a partir de documentos fraudados.
De acordo com as investigações da Promotora de Justiça de Uruará, Lívia Tripac Mileo, a ata da sessão do dia 30 de setembro de 2016, onde supostamente foi lida e aprovada a Resolução (nº 002/2016), foi assinada por apenas 3 vereadores. Tal ata deveria ter sido assinada na sessão subsequente do dia 7 de outubro de 2016, porém, isso não ocorreu, pois os vereadores presentes não am o documento e o vereador Rodoaldo Pacheco assinou a ata sem sequer estar presente na sessão do dia 7 de outubro.
Ainda de acordo com o MP não houve filmagem da sessão questionada, causando estranheza existirem dois ofícios de mesma numeração (CMU nº 084/2016) e datas diversas, sendo um direcionado ao Banco do Brasil para discutir assuntos financeiros da Câmara e o outro à empresa que presta serviço de gravação das sessões questionando acerca da mídia de gravação.
Após a realização de busca e apreensão nos computadores da Câmara de Vereadores verificou-se que o arquivo referente à “Ata da sessão ordinária do dia 30 de setembro de 2016” foi criado em 6/7/2017, ou seja, quase 1 ano após sua suposta realização.
A perícia realizada nos computadores apreendidos não localizou nos arquivos os documentos referentes às atas das sessões do dia 19/8/2016 ou a Resolução nº 002/2016 que aumentou os salários. O documento físico da ata da sessão do dia 30/09/2016 não foi localizado durante a diligência e uma cópia foi encaminhada ao MP estando assinada apenas por 3 vereadores, que foram reeleitos para nova legislatura (2017/2020), os quais tinham interesse no reajuste.
Além disso, o procedimento para aprovação da Resolução questionada não atendeu aos trâmites legais, pois o parecer da Comissão Permanente de Constituição, Legislação, Justiça e Redação Final não foi assinado pelo Presidente da Comissão e não há parecer da Comissão Permanente de Economia e Finanças. De acordo com o MP tais atos configuram improbidade istrativa por importarem enriquecimento ilícito e ofensa contra os princípios da istração pública.

EM ALTAMIRA, ASSALTANTE MORRE APÓS ASSALTOS NA CIDADE. 1j644e

Na Manhã dessa Quarta-feira (30/01/2019), era Por Volta das 07:00hrs quando a Polícia Militar foi acionada com a denúncia de que vários assaltos teriam sido realizados na cidade, por Uma dupla que teria assaltado uma vítima na entrada do RUC Casa Nova, os mesmos teriam levado o seu celular, logo em seguida uma panificadora também teria sido alvo dos bandidos, segundo informações os criminosos chegaram a disparar tiro com arma de fogo.

Uma das vítimas foi levada pela PM para fazer o reconhecimento de um dos criminosos, identificado Como Marcos Alem de Jesus Andrade, de 20 Anos, ele foi morto após suposta reação das vítimas na estrada que dá o à Princesa do Xingu.
A Polícia Militar conseguiu recuperar a moto roubada durante o assalto na panificadora, a mesma foi abandonada a cerca de 200 metros de distância de onde um dos indivíduos foi morto, o seu comparsa conseguiu fugir adentrando região de mata, buscas foram realizadas mas o mesmo não foi pego e nem identificado.
A Polícia Civil foi informada da Situação e estiveram no local com a Equipe do Iml, Realizando os Procedimentos e remoção do Corpo.
 Por: Carlos Calaça 

JUSTIÇA CASSA O MANDATO DE 5 VEREADORES EM URUARÁ 3260u

Os 5 vereadores envolvidos no esquema do aumento fraudulento dos salários foram cassados e a justiça esta no encalque dos mesmo para a notificação da decisão judicial. MAIS INFORMAÇÕES NO DECORES DO DIA .

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019 524q6t

A MULHER NA POLÍTICA URUARAENSE 3e6h2w

O papel da mulher na política uruaraense ainda não teve o destaque merecido. Embora tenhamos 13.523 eleitoras, o que corresponde a 47,34% do eleitorado de Uruará, a mulher ainda não se encontra representada no poder público de forma efetiva.
Muito disso se deve ao fato de que líderes partidários procuram mulheres apenas para preencherem a cota feminina dos partidos, não dão a elas o espaço necessário para crescerem e nem o apoio que precisam para desenvolver uma candidatura sólida e expressiva.

A história política recente de Uruará não destaca uma mulher em cargo público que representou de forma satisfatória as cidadãs uruaraenses. Essa falta de representação cria um cenário de exclusão e ao mesmo uma carência por mulheres líderes que falem diretamente para as outras mulheres, apontando as necessidades com a legitimidade que só uma mulher do meio do povo pode conhecer.
Embora as mulheres que ocuparam cargo público nos últimos anos tenham decepcionado em suas atuações, isso não deve intimidar outras mulheres em tentar mudar a realidade que estamos vivendo.
A importância do papel político e social da mulher hoje é crescente, diversas famílias são chefiadas por mulheres e essa realidade requer políticas públicas direcionadas para atender novas demandas. Diversos temas precisam ser abordados, como a saúde voltada para a mulher, creches em tempo integral, ofertas de cursos profissionalizantes para inserir as mulheres no mercado de trabalho, uma delegacia da mulher, e diversos outros temas que precisam ser debatidos.
É hora das mulheres uruaraenses começarem a discutir um maior espaço na política, principalmente ocupando cargos eletivos, tanto para o legislativo, quanto para o executivo.
-Por: Marcos Coelho Consultor Político.

Madeireiros invadem Terra Indígena Arara, no sudoeste do PA, diz Funai m41n

A Funai e a PRF acompanham a situação, já que há possibilidades de conflito na região.
Uma equipe da Coordenadoria Regional da Fundação do Índio, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), informou nesta quinta-feira (3) que acompanha uma situação de invasão de madeireiros na Terra Índigena (TI) Arara, entre Uruará e Medicilândia, no sudoeste do Pará.
De acordo com a Funai, um grupo de madeireiros invadiu a área desde o último dia 30 de dezembro para extrair madeira ilegalmente e ocupar a terra com demarcação de lotes.
A Funai não confirma a possibilidade de confronto entre indígenas da aldeira Laranjal e os invasores, mas monitora o caso.
Moradores da região temem que ocorra conflito, já que há tensões entre os indígenas para realizar um protesto na rodovia BR-230, a Transamazônica, devido a invasão.
Terra indígena
A TI Arara abrange os municípios de Altamira, Brasil Novo, Medicilândia e Uruará. A área compreende 274.010 hectares, de acordo com a Funai, e teve limites homologados pelo Decreto nº399, de 24 de dezembro de 1991.
Em 2017, uma operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Polícia Federal e Funai investigou denúncias de invasão na TI Arara e resultou no embargo de uma serraria e na apreensão de aproximadamente 150 metros cúbicos de madeira nos municípios de Uruará e Medicilândia.
Segundo o Ibama, os fiscais identificaram uma tentativa de ocupação às margens da rodovia Transamazônica, a BR-230, entre os quilômetros 120 e 143. Os suspeitos abandonaram o local antes da chegada dos agentes, mas deixaram para trás diversas estacas fincadas com o propósito de demarcar lotes.
Em 2018, grupo de indígenas da etnia Parakanã chegou a bloquear a rodovia BR-230 cobrando a retirada de invasores de das terras Apyterewa em Altamira. Eles denunciaram que as áreas estariam sendo alvo de crimes ambientais.
Na época, indígenas de dez aldeias procuraram a Justiça Federal em Altamira, sudoeste do Pará, para cobrar a retirada de invasores das terras Apyterêua.
Com informações G1-Pa

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2018 2a3k64

Uruará: Orçamento de mais de 133 milhões é aprovado para 2019 85sx

Orçamento de Uruará para o exercício financeiro
 de 2019 é aprovado com 70% de crédito suplementar.
Os vereadores do município de Uruará, sudoeste do Pará, aprovaram o Orçamento Anual do Município para o exercício financeiro de 2019 durante votação em Sessão Extraordinária ocorrida na Câmara Municipal nesta terça-feira, 18 de dezembro. O orçamento aprovado é de R$ 133.606.004,01 com crédito suplementar de 70% que permitirá ao prefeito o remanejamento de verbas do orçamento como achar necessário em até R$ 93.524.202,00 durante o ano.
Em comparação ao ano anterior houve um aumento de 26,9% (R$35.940.674,00) no valor do orçamento, sendo que o orçamento aprovado para o ano de 2018 foi de 97.665.330,00.
Após 2 anos de governo trabalhando com orçamento abaixo de 100 milhões de reais, que era bastante reduzido em relação aos anos de exercício financeiro anteriores, a prefeitura terá recurso recorde para o próximo ano. 
O recesso parlamentar da câmara iniciou após a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA). Os trabalhos na casa de leis serão reiniciados a partir do dia 15 de fevereiro de 2019.
Por Joab Reis

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018 2ej2m

Câmara de Brasil Novo elege nova mesa diretora para o biênio 2019/2020. 5f5n4y

Antônio Aurino Martins, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) é o novo presidente.
O vereador Aurino Martins é o novo presidente da mesa diretora da Câmara Municipal de Brasil Novo no Sudoeste do Pará para o biênio 2019/2020. Ele foi eleito durante sessão do Legislativo na manhã desta sexta-feira, 14 de dezembro, em votação aberta, obtendo 06 votos.
Os outros concorrentes à presidência da Câmara foram a vereadora Carla Faria (MDB), e o vereador Valter Soares (PSB), Carla acabou abrindo mão da candidatura dias antes da votação.
Após a votação a nova mesa diretora da Câmara Municipal de Brasil Novo ficou constituída da seguinte forma: Aurino Martins(Presidente) Eitor Zanelato(Primeiro Secretário) Hilda Maria Dantas (Segunda secretária).
No final da sessão ordinária, o novo presidente – AURINO MARTINS - fez um breve pronunciamento em agradecimento aos votos obtidos e por mais um ano de trabalho na casa de leis. O ex - presidente da câmara Weder Makes Carneiro(PIRICA) fez um balanço de sua gestão e agradeceu em especial a todos os funcionários da Câmara. Pirica também lembrou que é possível fazer gestão de qualidade e sempre respeitando os recursos públicos, ao se referir a construção do novo prédio do poder legislativo, a nova sede é uma obra feita com recursos próprios.
Por: Assecom/Câmara de vereadores de Brasil Novo.

PAUTA QUE ERA PARA VOTAÇÃO DO ORÇAMENTO 2019 É CANCELADA. 5v55f

O presidente da Câmara de Vereadores de Uruará Celino Marizeira, tirou da pauta a votação do orçamento de 2019, onde o Prefeito quer 70%. A pauta de votação foi retirada diante do relator não ter assinado o parecer foi para a pauta sem do relator que é o Vereador Cicero.O relator assinou o parecer na hora ai o presidente da casa de lei não aceitou e cancelou pauta que será votada na próxima Sexta feira na sessão Ordinária.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018 28233p

Sessão na Câmara de Santarém relembra 7 anos do plebiscito para criação do estado do Tapajós r1n1x

Representantes dos 23 municípios que fariam parte do novo
 estado foram convidados a participar e receber uma menção honrosa.
“O sonho não acabou”. Esta frase foi a mais repetida entre os presentes da sessão especial na Câmara Municipal de Santarém, no oeste do Pará, que relembrou os sete anos da realização do plebiscito para a criação do estado do Tapajós, na manhã desta terça-feira (11). O encontro, proposto pelo vereador Junior Tapajós (PR), serviu para destacar a continuidade da luta pela emancipação e encerrou com a de um pacto pelo pedido de um novo plebiscito, que deve ser levado ao Congresso Nacional em 2019.
No dia 11 de dezembro de 2011, os paraenses foram às urnas para decidirem sobre a emancipação de dois possíveis novos estados: o Tapajós, contemplando municípios da região oeste, e o Carajás, da região sul. A consulta foi realizada em todo o estado e o “Não” para o desmembramento do Pará venceu.
No entanto, o “Sim” para a criação do estado do Tapajós teve mais de um milhão de votos (1.203.574 para ser mais exato), o que levou as lideranças da bandeira do novo estado continuarem se mobilizando mesmo após a derrota no plebiscito. E a sessão da Câmara foi uma mostra de que a ideia da nova Unidade Federativa não foi esquecida.
“O dia 11 de dezembro de 2011 foi histórico, nós tivemos a oportunidade de dizer sim ao estado do Tapajós. A região que pretende se emancipar deu mais de 96% a favor da emancipação, porém a maior votação foi contrária por conta do número de eleitores na região metropolitana de Belém. Essa data serve para reaquecer esta luta, que já tem mais de 100 anos”, destacou o vereador Junior Tapajós (PR).
Para seguir a mobilização por um novo plebiscito, o Instituto Cidadão Pró Estado do Tapajós (IET) realiza várias ações e coleta s para que uma nova votação possa ocorrer, desta vez consultando apenas a população dos 23 municípios que formariam o novo estado. Ao final da sessão especial, os representantes do poder público presentes am um pacto pelo pedido de um novo plebiscito, que deve ser levado ao Congresso Nacional para entrar na pauta de discussão dos deputados. A ideia é que haja uma mudança na lei, para que a o plebiscito possa consultar apenas os moradores da região oeste do Pará.
Os representantes dos 23 municípios foram convidados e os que se fizeram presentes receberam um certificado de menção honrosa por fazerem parte do movimento.as caso isso não seja possível, o IET buscará uma nova votação, mesmo que seja realizada em todo o estado mais uma vez. “Precisamos levar esse pedido ao Congresso. Nós temos duas alternativas, uma é tentar alterar uma lei para que o plebiscito seja apenas na área que quer se desmembrar e outra é encarar um plebiscito em todo o estado. O movimento vai encarar a votação, da forma que for, porque o nosso maior objetivo é a criação do estado do Tapajós”, explicou o presidente do IET, Jean Carlos Sousa Leitão.
Estiveram presentes na sessão membros do movimento pelo estado do Tapajós, vereadores e prefeitos de alguns municípios que formariam a nova Unidade Federativa, representantes da segurança pública, do governo do estado do Pará e da sociedade civil.
O novo estado do Tapajós seria formado pelos municípios de Santarém, Belterra, Mojuí dos Campos, Aveiro, Alenquer, Almeirim, Brasil Novo, Curuá, Faro, Itaituba, Juruti, Jacareacanga, Monte Alegre, Medicilândia, Novo Progresso, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Rurópolis, Trairão, Terra Santa e Uruará.
G1-Pa

terça-feira, 4 de dezembro de 2018 5q284y

JOVEM DE URUARÁ MORRE ELETROCUTADO 6g2g3s

Um jovem, de 23 anos chamado Mateus, morreu na tarde da última segunda-feira (03) após receber uma descarga elétrica em uma propriedade rural no travessão km 224 município de Uruará.
Segundo informações o rapaz foi eletrocutado, após mexer numa bomba de poço e não desligou o padrão de energia.
O Fato aconteceu por voltar de meio dia, e devido a falta de manutenção na estrada, só conseguiram retirar o corpo no início da noite.
O Velório será na Igreja Batista renovada.